quinta-feira, 31 de março de 2016



Ci sono molti modi per realizzare un colpo di Stato, non necessariamente con l’uso di scarponi e marce militari. Che il PT abbia palesato molti limiti nella sua azione di governo, sbagliando e dimostrando poco coraggio, è fuori di dubbio, ma non è questo ciò di cui si discute ora, altrimenti i governi verrebbero rovesciati ogni anno. Il punto fondamentale è che sia la prima offensiva contro Dilma Rousseff, con il goffo tentativo di impeachment per il quale mancava qualsiasi fondamento giuridico, sia questa aggressione a Lula, sono parte di un attacco concentrico molteplice e articolato. E, come sappiamo, quando le prove mancano si costruiscono. Non c’è nulla di concreto sul piano giudiziario, però i media hanno (ad arte e preventivamente) creato un clima di odio che, sebbene principalmente rivolto al PT, si nutre di parole d’ordine anticomuniste e di avversione di classe verso qualsiasi ipotesi di politica sociale redistributiva. E’ in corso un’operazione per spostare economicamente, culturalmente, e nelle relazioni internazionali, il Paese a destra. Il giudice playboy Moro, protagonista di questa azione, in molti suoi atti eversiva, non è una parte terza, ma è una figura riconducibile al mondo della destra liberista post-Golpe. Sono pronto a scommettere una cena che lui sarà il loro prossimo candidato alle presidenziali. - See more at: http://www.manifestosardo.org/colpo-di-stato-in-brasile/#sthash.OcT4sX1T.dpuf

TRADUÇÃO:
Existem muitos meios pra realizar um golpe de Estado, não necessariamente com o uso de botinas e marchas militares. Que o PT tenha revelado muitas limitações em suas ações de governo, errando e demonstrando pouca coragem, não há duvidas, porém não é isso que se discute agora, pois se este fosse o caso os governos cairiam todo ano. A questão-chave é que a primeira ofensiva contra Dilma Rousseff, com a desastrada tentativa de impeachment para o qual não se tinha qualquer base jurídica, é esta agressão Lula, mas que faze parte de um múltiplo ataque concatenado e complexo.
E, como sabemos, quando faltam as evidências, elas são inventadas.
Não há nada de concreto no plano judiciário; no entanto, os meios de comunicação (deliberadamente) criou um clima de ódio que, embora destinado principalmente ao PT, alimenta-se de palavras de ordem anticomunista e de aversão de classe para qualquer política social redistributiva. Está em andamento uma operação para deslocar o Brasil econômica, culturalmente, e nas relações internacionais,  à direita. O juiz  playboy [sic] Moro, o protagonista desta ação, em muitos dos seus atos subversivos, não é um coadjuvante, mas uma figura importante ao mundo do pós-golpe da direita liberal. Eu apostaria um jantar que ele será o próximo candidato presidencial.

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